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quinta-feira, 14 de setembro de 2017

USO DO GESARA DO CORPO HUMANO NO ENSINO FUNDAMENTAL (SÉRIES FINAIS)

O uso do Gesara se torna cada vez mais utilizado na educação infantil e pelos adolescentes, com os avanços em tecnologia computacional em sala de aula com resultados muito mais eficazes e de extrema importância para o aprendizado e entendimento, principalmente os educandos que portam algum tipo de deficiência e/ou de inclusão.
Avanços tecnológicos utilizados como ferramentas para despertar nos alunos interesses, curiosidades, questionamentos e processos de investigação, auxiliando com eficácia a ampliação de seus conhecimentos. Eles criam ferramentas que acabam também se tornando um instigador para a compreensão do momento atual do desenvolvimento tecnológico planetário e sua aplicação na melhoria da qualidade de vida de todos.
Nas aulas de Ciências da escola Estadual de Ensino Fundamental General Ibá Ilha Moreira em Porto Alegre, o professor Iki Erodlig utiliza uma destas ferramentas como alternativa para melhorar o entendimento dos educandos a partir dos 11 anos, do 6º ao 9º ano. O aplicativo permite que se observe em tempo real os órgãos e estrutura interna do corpo humano, transformando suas aulas no laboratório na mais atrativa das escolas da região, inclusive com o interesse dos pais e de professores de outras escolas em participarem e/ou levarem seus alunos para assisti-las.
A ferramenta utilizada é o Gestara, que é um aplicativo interativo tridimensional (holográfico) que permite em tempo real a interação com o corpo humano. Estando já encomendadas para a escola outros dois equipamentos uma para utilização em animais e outra em vegetais.
Sua grande vantagem é poder ser utilizado também por quase todos os tipos de *portadores de deficiências (visual, motora, mental e auditiva) de maneira instintiva utilizando alguns dedos. Sendo inapropriado seu manuseio a alguns portadores de deficiência visual ou mental mais avançadas.
Também pode-se perceber que através desta ferramenta a escola contribui para que haja a possibilidade de inclusão de alunos que estão buscando vencer através de seus esforços no meio escolar, faz com que eles tenham oportunidade para seu crescimento intelectual tornando eles mais felizes e aptos a seguir o seu caminho na busca de seus objetivos, lembrando que a escola da todo o apoio para que eles tenham este suporte em sua caminhada.

A maior desvantagem ainda é o seu preço que inviabiliza que algumas escolas públicas possam compra-lá mas conforme a demanda aumenta em poucos meses todas poderão adquiri-lo, pois no momento em que o país atravessa diante desta crise fica complicado comprar os equipamentos bem como manter devido ao custo que é muito caro, também este novo aparelho e algo novo na sociedade .

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

INDI O TABLET PARA AUTISTAS
Por Danúbio S. C. Coelho RU 1237367
Polo – Porto Alegre Zona Norte
Data 10/09/2017

                                          Fonte: http://www.tobiibrasil.com

Nunca se falou tanto em inclusão como neste nosso tempo, oque nos faz pensar no tamanho do desafio que é a inclusão social dos deficientes na sociedade e nos meios de ensino, pois as deficientes são muitas desde mas as principais são cognitivas, locomotivas, auditivas e de fala e as visuais, para isso as tecnologias assistivas vem crescendo e suprindo essa carência na comunicação de deficientes, um exemplo dessa tecnologia é o INDI.

O tablet para autistas foi desenvolvido pela CIVIAM que é uma empresa especializada em produtos para a acessibilidade e educação e é chamado de INDI e se trata de uma  ferramenta audiovisual para crianças e adultos com dificuldade de comunicação, este equipamento ajuda quase que imediatamente a dar independência para pessoas com deficiência, tanto em casa quanto na escola.

Como funciona?

O processo é uma evolução dos antigos cartões de atividades, pois a principal dificuldade do autista é a rotina, e este software auxilia na organização de rotinas e ainda controlar equipamentos eletrônicos que utilizam controle remoto dando assim total controle sobre seus eletrônicos, além da opção de formar frases através de atalhos que contem funções como comer, beber, ir ao banheiro para facilitar a comunicação daqueles que não desenvolveram a fala, o equipamento conta com a função touch screen e ainda com o recurso de head mouse ou mouse de cabeça para aqueles que possuem deficiência motora, além deste equipamento contar com opções clássicas de navegação em redes sociais, mensagens de texto e email.
Ao contrário de outros tablets, já que o INDI é uma solução de comunicação completa, você não precisa se preocupar em configurar diferentes componentes ou acessar vários sites e softwares para obter os recursos – está tudo integrado e já configurado para você utilizar. O Sistema de áudio acompanha caixas de som embutidas de alta qualidade, projetando o som de forma clara, e com um conjunto de vozes sintetizadas femininas e masculinas.

como utilizar na escola?

Este equipamento pode ser usado nas aulas de história utilizando os recursos visuais e sonoros, onde o aluno ouve a história narrada e acompanha os filmes e slides que vão aparecendo na tela a cada toque do aluno e permite que o aluno possa fazer perguntas digitando em seu teclado virtual e estas perguntas podem ser lidas pelo professor e também transformadas em áudios utilizando recursos de formatação.

Este equipamento possui softwares que possibilitam a comunicação em qualquer estágio, por isso pode ser usado também na alfabetização de crianças e adultos.

As tecnologias assistivas são ferramentas essenciais a inclusão de pessoas com deficiência na sociedade e o uso delas tornam o mundo mais democrático e humano, e se pensarmos bem todos somos deficientes em alguma área e necessitamos de ajuda para nos incluirmos, é isso que nos faz humanos.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

INOVANDO COM O ABC DO AUTISMO
Por Jaqueline Laguna Fontoura Rutkoski - RU: 1504798
Polo – Porto Alegre
Data: 10/09/2017

 

Um dos grandes problemas para inclusão social em sala de aula é a dificuldade de comunicação entre o professor e os alunos com Deficiência Intelectual. Devido a isso, muitos pesquisadores e criadores de softwares, resolveram criar o aplicativo ABC Autismo. Com quase 40 mil downloads registrados, este aplicativo auxilia muitas crianças e adolescentes autistas com dificuldade no processo de aprendizagem. É uma ferramenta desenvolvida por pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas (Ifal). A coordenadora do projeto que desenvolveu este aplicativo, Mônica Ximenes explicou que a estrutura do ABC Autismo é baseada em quatro níveis de dificuldades. O aplicativo é utilizado pelo professor como um material de apoio, sem que o aluno se torne dependente, objetivo é proporcionar mais acessibilidade e despertar curiosidade em busca do conhecimento. Mônica ainda relata que quando a criança olha para a tarefa, a própria atividade já indica o que precisa ser feito. Então isso traz uma autonomia e uma independência para a criança, porque ela não precisa de ajuda para entender a proposta da tarefa, o que vai ajudar nas eventuais distrações. O objetivo principal deste aplicativo é atingir o aluno com autismo. Pois eles têm dificuldades visuais. E este aplicativo visa atingir os autistas com sinalizações visuais, e estimular este aspecto neles. O aplicativo foi testado na Associação de Amigos Autistas de Alagoas e obtiveram um bom resultado por causa da aceitação de jovens.
A ferramenta tecnológica juntamente com a mobilização da comunidade escolar, no sentido de repensar valores e posturas, deve ser valorizada cada vez mais nas instituições escolares. Pois além de facilitar bastante o processo de ensino aprendizagem, tanto para o aluno, quanto para o professor. Eles conseguiram assimilar com mais facilidade o conteúdo trabalhado o educador os atendeu de forma diferenciada apresentando como solução o aplicativo, promovendo o respeito às individualidades.
Este aplicativo será utilizado na E.M.E.F. Rosa Maria, na cidade de Gravataí, no RS. Será testado em dos computadores da Sala de Informática com os alunos autistas primeiramente. Depois dessa avaliação, se for condizente, daí então será ampliado a todos os computadores, para que todos os alunos tenham acesso também, valorizando o aplicativo ABC Autismo.  
Para os alunos com autismo deverá ser prazeroso usar o aplicativo, porque facilita a compreensão, e eles acabam aprendendo coisas de uma forma mais lúdica. O aplicativo facilita o aprendizado, desperta o interesse, e tudo de forma autônoma.
O autismo é uma condição geral para um grupo de desordens complexas do desenvolvimento do cérebro, antes, durante ou logo após o nascimento. Esses distúrbios se caracterizam pela dificuldade na comunicação social e comportamentos repetitivos. Mas isso varia para cada indivíduo ao longo do seu desenvolvimento. Assim, essas diferenças são visíveis desde seu nascimento ou podem aparecer ao longo do seu desenvolvimento.
O uso deste aplicativo é um passo importantíssimo para a evolução e fortalecimento da educação inclusiva em nosso país. Devemos dar condições de acesso à cultura literária para aqueles que por algum motivo, foram privados de suas capacidades sensoriais, cognitivas ou motoras. Embora a inclusão e acessibilidade sejam prioridades na educação atual, ainda é difícil encontrar prática realmente inclusiva para estudantes com deficiência.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Novas tecnologias assistivas auxiliam professores na educação a crianças com autismo



NOVAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS AUXILIAM PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A CRIANÇAS COM AUTISMO
Por : Jacqueline da Silveira Carnette
Polo: Zona Norte –Porto Alegre/RS
Data: 08/08/2017



http://revistacaleidoscopio.com.br/tecnologia-inclusiva-aplicativo-alagoano-auxilia-na-alfabetizacao-de-autistas/  Foto: arquivo/AMA

Novas tecnologias auxiliam os professores no trabalho de alfabetização e socialização de crianças com TEA – Transtorno do Espectro Autismo.
O TEA é um distúrbio neurológico que compromete a integração social, a comunicação verbal e não verbal e provoca o comportamento restrito e repetitivo. O autismo é uma condição permanente, a criança nasce com autismo e torna-se um adulto com autismo.
Assim como qualquer ser humano, cada pessoa com autismo é única e todas podem aprender. A socialização desta criança com o grupo em sala de aula é de extrema importância para seu crescimento. O professor tem papel fundamental nesse processo pois quanto maior a confiança que este aluno adquirir com seu professor, maior será o seu índice de aprendizagem. 
Como crescimento da tecnologia, as escolas entendem a importância dessas ferramentas no auxílio da aprendizagem e alfabetização destas crianças e vem incluindo aplicativos para compor as tarefas diárias realizadas pelo aluno. 
O uso desses aplicativos, que podem ser encontrados em formatos para tabletes e celulares, vem sendo de grande auxílio a professores em sala de aula na condução dos alunos com TEA. De forma geral, esses aplicativos compõem um conjunto de imagens que auxiliam no desenvolvimento da criança de forma que possam desfrutar de uma maior autonomia nas suas tarefas diárias, além de qualidade de vida e inclusão social, através da ampliação de sua comunicação, mobilidade, controle de seu ambiente, habilidades de seu aprendizado, trabalho e integração com a família, amigos e sociedade. São produzidos de maneira interativa e colorida, o que faz com que a criança tenha maior interesse em realizar as tarefas e as conclua com maior êxito.

A criança com TEA necessita de auxilio diário para poder realizar suas tarefas, desde as mais simples como escovar os dentes e tomar banho, até as mais complexas como o trabalho e a interação social.
Como auxilio do aplicativo “Minha Rotina Especial”, a criança visualiza de uma forma interativa as funções que deve realizar com imagens da realidade e pode ser ajustado com a sua própria atividade. Criado pelo terapeuta ocupacional Régis Nepomuceno, explica que "o objetivo é usar a tecnologia como aliada do desenvolvimento de crianças com deficiência, a um preço compatível com a renda média dos brasileiros"

Dentre esses inúmeros aplicativos, ainda está o “Junta Junta”, criado no Brasil e baseado


no método ABA, que tem por objetivo desenvolver habilidades que são pré-requisitos para alfabetização, onde a criança poderá aprender a emparelhar estímulos idênticos de diferentes categorias, como alimentos, brinquedos, cores, entre outros. Além disso, poderá identificar, nomear e jogar quebra cabeça e dominó. Outro exemplo é o aplicativo “ABC autismo”, desenvolvido por pesquisadores do Instituto Federal de Alagoas (Ifal), auxilia crianças com dificuldades no processo de aprendizagem.

A Coordenadora do projeto que desenvolveu o aplicativo, Mônica Ximenes explicou que “a
estrutura do ABC Autismo é baseada em quatro níveis de dificuldade, assim como o programa Teacch. Os dois primeiros níveis são com habilidades concretas, mas como a gente não podia transpor essas atividades concretas para um aplicativo, a gente pegou atividades dos níveis 3 e 4 do Teacch e transformou em quatro níveis de complexidade no aplicativo.”
Ainda contamos com aplicativos de jogos onde as crianças aprendem brincando, como o “Animal Sounds” e “Meu Joguinho da Memória Lite”, que estimulam a memorização e linguagem.

Como podemos ver, cada vez mais a tecnologia vem ao encontro dos profissionais no auxílio da aprendizagem e alfabetização de crianças com TEA. O importante é a escola e professores buscarem a intensificação do conhecimento destes aplicativos e identificação da melhor forma de aplicação aos seus alunos em sala de aula.